Amor?

O ponto é que sempre entreguei amor!
Mas vez por outra dava tudo o que tinha
Sobrava me apenas ter sentido tal sabor
Entregar me aos amores que senti, aos sonhos que vivi
Aos sorrisos, aos teus incisos
Eu sempre fui uma metáfora linguística da caridade.
Um sopro não renascentista de modernidade.
Uma mistura Química de alta tensão
Entre a arte, amor, ciência e tesão!
O equilíbrio inebriante e desequilibrado das minhas palavras
Das minha atitudes
Das mãos cerradas
Dos gestos rudes
Da poesia
Da calmaria
Do meu amor!
Amor romântico e sentimental...
Como a paixão infantil de uma criança
Perante as luzes de natal!
Faço me feliz por estas.
É pelas arestas do quase ser, que desenvolvo minha totalidade.
Não sou metade, sou todo amor!
E o amor como um todo é também tristeza...
É saudade, é nostalgia
É não ter certeza se no fim do dia.
Vai haver amar ou amaria.
É ver nos meu incompletos desejos complexos
Que minha simplicidade de afetos esta presente
Feito um reflexo involuntário de que cultiva amor!
E mesmo debaixo dessa chuva do teu rancor ou ódio...
Se faz cloreto de sódio
Pra dar sabor a toda visa insossa!
Por sorriso na boca da moça!
Dar magia e direção.
O ponto é que sou todo amor
E o que me guia é o coração.
Sob toda arritmia, amar trás alegria.
E no pulsar, encontro razão.
Sou todo amor e isso é tudo o que tenho entregado.

Sem retorno, sem nem um obrigado!
Mas sigo sorrindo...
Amando sem ser amado!
Pois o que a mim importa agora.
E todo amor que me devora
Vem de mim, pro meu sustento!
Todo amor que dou, vem de mim
A quem desperdiça, lamento!
~ Frog

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