Aos renegados...
À todos os bêbados e degenerados
Às putas e aos degradados
Aos ébrios desesperados
aos sonhos jamais contados.
Aos sem esperança,
que entram na dança
e perdem a criança
que vive em si!
Aos afogados do amor
aos "afagados" por favor e obrigação
aos que jamais encontram sua missão
aos que tem bússola não coração!
Saúdo os sobreviventes dessa torrente
que rasga a carne, lhes mostra o dentes...
que cobre o peito, nos faz doente
e cobra caro de tanta gente.
Saúdo a lua e a tua luz
A quem ao Vê-la se reconduz
saúdo a estrela, quem diria
em conto antigo, tornou-se guia
E ao bem comum, homem qualquer
que pelo amor de uma mulher
Embriagou-se e perdeu a linha.
E Perdeu tudo, aposta minha.
Eram os Bêbados e degenerados.
Também às putas e os degradados,
que não se encaixam na tal forma.
do júri fugaz, que olha de lado.
Pros sem esperança, pros derrotados.
Encontre a criança, Volte pra dança
sua esperança não mora ao lado.
Mas no teu peito, o costurado.
Que cabe um futuro, mesmo apertado!
Fez do passado uma lembrança,
e a Felicidade tem perdurado!
Do meio fio, até o sobrado
de um Fim sombrio ao re-iluminado .
e assim sem jeito o remendado
Saúda aos bêbados e degenerados,
Também às putas e os degradados
Aos esquecidos, aos renegados
Que num futuro serão lembrados…
Por terem vencido, seus maus bocados.
Às putas e aos degradados
Aos ébrios desesperados
aos sonhos jamais contados.
Aos sem esperança,
que entram na dança
e perdem a criança
que vive em si!
Aos afogados do amor
aos "afagados" por favor e obrigação
aos que jamais encontram sua missão
aos que tem bússola não coração!
Saúdo os sobreviventes dessa torrente
que rasga a carne, lhes mostra o dentes...
que cobre o peito, nos faz doente
e cobra caro de tanta gente.
Saúdo a lua e a tua luz
A quem ao Vê-la se reconduz
saúdo a estrela, quem diria
em conto antigo, tornou-se guia
E ao bem comum, homem qualquer
que pelo amor de uma mulher
Embriagou-se e perdeu a linha.
E Perdeu tudo, aposta minha.
Eram os Bêbados e degenerados.
Também às putas e os degradados,
que não se encaixam na tal forma.
do júri fugaz, que olha de lado.
Pros sem esperança, pros derrotados.
Encontre a criança, Volte pra dança
sua esperança não mora ao lado.
Mas no teu peito, o costurado.
Que cabe um futuro, mesmo apertado!
Fez do passado uma lembrança,
e a Felicidade tem perdurado!
Do meio fio, até o sobrado
de um Fim sombrio ao re-iluminado .
e assim sem jeito o remendado
Saúda aos bêbados e degenerados,
Também às putas e os degradados
Aos esquecidos, aos renegados
Que num futuro serão lembrados…
Por terem vencido, seus maus bocados.
À cada um de nós!
Luiz Carlos, O Frog.
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