Lutar para vencer

Quantas e quantas vezes achamos que nós temos os piores problemas do mundo? Quantas vezes esquecemos do mundo que gira ao nosso redor e pensamos apenas em nós mesmos, em nossas vidas, no quanto sofremos, ou até mesmo no quanto viver é tedioso?

Foram questões como essas que me fizeram refletir e que por consequência geraram esse texto que eu agora escrevo.

Sabemos bem que é da natureza humana pôr defeitos em tudo e todos, e isso inclui nossas próprias vidas. O que nós homens (raça humana) esquecemos é que a vida que vivemos é regida por nós mesmos e pelas escolhas que fazemos, pois elas sempre têm resultados, sejam eles imediatos ou não.

Já foi dito em uma outra vez: não podemos escolher vir à vida ou não, mas podemos escolher como vivê-la.

Às vezes, um problema surge em nossas vidas, e com ele outros, como se estivéssemos aos pés de uma montanha de gelo: branca, bela e calma; então, num piscar de olhos a bela montanha se torna um gigante feroz e ameaçador, trazendo tudo para nós, arrastando tudo numa avalanche. Ela cai sobre nós, e passa deixando um rastro de destruição, mas de algum modo sobrevivemos a ela.

Diante desse quadro, temos duas escolhas: Chorar as feridas ou nos erguer e recomeçar. São essas escolhas que farão a diferença em nossas vidas.

Ser forte na vitória é fácil; difícil é manter a coragem e a força, quando tudo o que temos cai; quando descobrimos que tudo o que temos é mais frágil que areia.

Se os problemas parecem difíceis, resolva-os! Fácil não será, (afinal, são problemas) mas seus problemas não se compadecerão de seu choro. Se hoje é difícil viver, olhe para o lado: há vidas piores que a sua. O tédio te incomoda? Você acha que não é importante?

Mova-se! Vá à vida, porque ela é curta demais.

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Se eu tivesse o dom da vidência e soubesse antes, de cada queda na minha jornada, teria aprendido mais com elas.

Por: José Nilson Souto Jr.
Texto registrado
20/02/2011