do começo, ao avesso

Muita força pouca fé!
Muitas ondas pouca maré.
Tanta gente, poucas de verdade.
Uma some a cada tarde.
E vai ficando o silêncio.
Humanos descendo um desfiladeiro, o tempo passando ligeiro...


E a gente deixando passar os sorrisos, os abraços os motivos pra ficar!
Tanta vergonha, tanta saudade...
Esperar por quê?
Faça agora, já que não há certeza de existir um mais tarde.
Não deixe de viver!
Tente não enlouquecer, e se as tentativas não derem certo, faça o que se tem que fazer.
Passe o que tiver que passar, fique, mas não se esqueça de sempre voltar!
Não há saudade nem verdade que te impeça de ficar em pé.
Seja o rochedo, não a maré.
Pouca força, muita fé.
E o foco...
Não o perca...

...Se puder.


Por.: Luiz carlos, Frog

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