Pena, pressa, verso e prosa.
"O palhaço pena quando cai o pano
E o pano cai
A porcentagem e o verso
Rifa, tarifa e refrão
Talento provado em papel moeda
Poesia metamorfoseada em cifrão"
O Teatro mágico - Pena
E o pano cai
A porcentagem e o verso
Rifa, tarifa e refrão
Talento provado em papel moeda
Poesia metamorfoseada em cifrão"
O Teatro mágico - Pena
Enquanto toca o violão
Meu coração se embala em mais uma grande canção.
Canção singela por sinal,
Mas que, por fim, fala claro
Canta o raro,
Canta a verdade plena,
A arte pura
E a vida dura de quem faz da pena sua amada.
Pena, papel, verso, prosa, peça…
Tenho pressa!
Palavras?
Estas hoje não meço!
Desmedidas, rápidas, vivas e vorazes;
Escritas, ditas, vistas…
Não importa!
Elas vão te invadir,
Vão povoar sua mente,
Te fazer diferente,
tornar-se-ão torrentes,
Palavras correntes sem muito meditar,
Sem muita erudição,
Com repetição demais,
Sem muita beleza,
Sem a atração que alguns tantos buscam.
Eu rimo demais!
Não é comum que eu o faça,
Mas hoje não há o que dizer,
Temos é que agir,
Há muito a fazer!
Resgatar a poesia,
Reinventar a alegria,
Colocar no rosto pintado,
Um sorriso bordado à tinta,
Fixado por alegria,
Agraciado com a euforia infantil.
Reviver amores…
Amor de primavera,
Dor que dilacera,
Mas que oblitera com furor:
Tristeza, rancor, ódio e desamor.
Escrevo em rima,
Verso com pressa,
Caminho no reverso deste mundo perverso.
Faço poesia porque amo,
Faço por vontade,
Tento pôr nela a minha verdade,
Pedindo a Deus que os versos que hoje faço criem entre os de berço e os homens,
Um laço sem preço,
Que o apreço pela poesia, pela arte, pela vida, os una para sempre.
Meu coração se embala em mais uma grande canção.
Canção singela por sinal,
Mas que, por fim, fala claro
Canta o raro,
Canta a verdade plena,
A arte pura
E a vida dura de quem faz da pena sua amada.
Pena, papel, verso, prosa, peça…
Tenho pressa!
Palavras?
Estas hoje não meço!
Desmedidas, rápidas, vivas e vorazes;
Escritas, ditas, vistas…
Não importa!
Elas vão te invadir,
Vão povoar sua mente,
Te fazer diferente,
tornar-se-ão torrentes,
Palavras correntes sem muito meditar,
Sem muita erudição,
Com repetição demais,
Sem muita beleza,
Sem a atração que alguns tantos buscam.
Eu rimo demais!
Não é comum que eu o faça,
Mas hoje não há o que dizer,
Temos é que agir,
Há muito a fazer!
Resgatar a poesia,
Reinventar a alegria,
Colocar no rosto pintado,
Um sorriso bordado à tinta,
Fixado por alegria,
Agraciado com a euforia infantil.
Reviver amores…
Amor de primavera,
Dor que dilacera,
Mas que oblitera com furor:
Tristeza, rancor, ódio e desamor.
Escrevo em rima,
Verso com pressa,
Caminho no reverso deste mundo perverso.
Faço poesia porque amo,
Faço por vontade,
Tento pôr nela a minha verdade,
Pedindo a Deus que os versos que hoje faço criem entre os de berço e os homens,
Um laço sem preço,
Que o apreço pela poesia, pela arte, pela vida, os una para sempre.
Por: Nilson Souto Jr.
(Texto registrado)
23/11/2011
(Texto registrado)
23/11/2011
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