Os mesmos rostos secos
As mesmas marcas de quem nunca tivera nada pra dizer se não adeus à todos aqueles amores que cruzara seu caminho.
As marcas das lágrimas já secas no rosto.
Um gosto amargo de ódio.
Aversão à romances por que tudo que lhe eles fazem.
É lembrar-lhe de que ele não nasceu para ser amado.
Amargurado pelo tempo.
Desprezado pelos olhos que mais contemplou.
Ele não desiste. Insiste em ser feliz embora a felicidade que outrora lhe parecia plausível é hoje intocável.
E agora sua natureza forte e inquebrável se materializa em pedaços de cartas rasgadas.
Poesias não lidas e rosas mortas.
Em meio às fotos de amores que nunca ficaram.
Pessoas que sempre, só passaram.
E nunca mudaram nada, nunca fizeram nada pra que ele pudesse mudar.
Muitas delas nem se quer o deixaram tentar!
Mas sabe a vida é assim, os amores vem e vão.
Tal como a lua, e os vagalumes em noites de verão!
Os pontos verdes brilhando em meio à escuridão.
Talvez sejam apenas os seus olhos mais uma vez olhando em vão.
Na esperança cega de que amores ainda virão!
E quem sabe entre estes os melhores estarão?
Mas é de apenas um que ele faz questão.
Será que em meio à escuridão desse futuro incerto...
Os brilhos verdes desses olhos aflitos... Poderá algum dia refletir seu coração?
Por Luiz Carlos, Frog.
texto registrado.
Amargurado pelo tempo.
Desprezado pelos olhos que mais contemplou.
Ele não desiste. Insiste em ser feliz embora a felicidade que outrora lhe parecia plausível é hoje intocável.
E agora sua natureza forte e inquebrável se materializa em pedaços de cartas rasgadas.
Poesias não lidas e rosas mortas.
Em meio às fotos de amores que nunca ficaram.
Pessoas que sempre, só passaram.
E nunca mudaram nada, nunca fizeram nada pra que ele pudesse mudar.
Muitas delas nem se quer o deixaram tentar!
Mas sabe a vida é assim, os amores vem e vão.
Tal como a lua, e os vagalumes em noites de verão!
Os pontos verdes brilhando em meio à escuridão.
Talvez sejam apenas os seus olhos mais uma vez olhando em vão.
Na esperança cega de que amores ainda virão!
E quem sabe entre estes os melhores estarão?
Mas é de apenas um que ele faz questão.
Será que em meio à escuridão desse futuro incerto...
Os brilhos verdes desses olhos aflitos... Poderá algum dia refletir seu coração?
Por Luiz Carlos, Frog.
texto registrado.
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